Ora bem, Give Yourself To Me.
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a todas as pessoas que deixaram o seu
comentário ao longo desta fanfic.
Em segundo lugar, tenho de começar por comentar o título da fanfic.
Eu sou fã de Madonna desde que a ouvi pela primeira vez aos oito anos de idade.
A música Frozen da cantora é, sem sombra de dúvidas, uma das minhas preferidas
no variado leque de singles da mesma. Give Yourself To Me é uma frase utilizada
na letra desta música tão especial para mim. Foi, portanto, uma grande
inspiração para mim.
E, por falar em “sombra”… Bom, comecei por escrever esta fanfic muito entusiasmada
e eléctrica, devido ao Romance Erótico tão falado no mundo na actualidade –
Fifty Shades of Grey. Amei esta trilogia e estava (hum… ainda estou) viciada
nela.
Assim sendo, decidi experimentar e aventurar-me a escrever uma fanfic que
tivesse as devidas pinceladas com a tinta Fifty Shades of Grey.
E deu este resultado: uma fanfic bastante diferente das que já escrevera, com
uma linguagem mais livre e com momentos sensuais.
É uma história pequena, é verdade. O meu pensamento inicial, sendo franca, era
publicar três/quatro capítulos. Não aconteceu. Prolongou-se e penso que sem
perder fulgor.
Quanto às personagens e às suas relações entre si…
Não gosto de pensar que eu criei a Nathaira. Prefiro antes pensar que foi ela
que se deixou construir. Eu apenas era o veículo das suas palavras, pensamentos
e actos. Esta, por acaso, é uma filosofia que já tenho há algum tempo, desde
que comecei a escrever mais a sério e decidi que queria mesmo ser escritora.
Portanto, digamos que eu conheci uma jovem muito bonita por fora, mas que por
dentro sofria, era angustiada, devido ao seu passado problemático: matar o seu próprio
pai, a mãe ser presa, a irmã fugitiva e a mudança de país.
Colocando-me no seu lugar, penso que não seria possível – para mim - passar por
todos estes infelizes acontecimentos, mantendo a coragem e frieza, de certo
modo, da jovem escocesa. Por outras palavras, penso que ela é uma mulher com M
maiúsculo.
Da minha parte foi uma óptima experiência escrever por ela. Especialmente,
quando ela vai-se entregando mais e mais à relação. Queria realmente
transparecer o antes e depois de Sergio. No antes, a Nathaira vivia, mas não
tinha qualquer prazer nisso, era como se estivesse meia-adormecida. No depois,
ela vai, progressivamente, abrindo os olhos, despertando o seu ser.
Em relação ao Sergio… no início da relação, temos de concordar que ele não era
assim muito bonzinho, concordam comigo?
Ele só gostava da Nathaira para sexo…
Pelo menos, era isso mesmo que a Natty nos dava a entender, correcto?
Depois, começamos a perceber em conjunto com a jovem que o sexo é, claramente,
o elo de conexão que os mantêm juntos; é a melhor forma de eles comunicarem.
Queria passar com isto, a ideia de que havia uma tensão sexual palpável entre
os dois (espero ter conseguido).
Mas centrando-nos mais no Sergio. A Nathaira conseguiu moldá-lo, atenuá-lo,
trazer o melhor de si à tona de água. E era mesmo esse o objectivo que eu
pretendia: demonstrar como que o poder do amor.
O amor faz-nos mudar… para pior e também para melhor.
No caso destes pombinhos, o amor ajudou-os a melhorar, o que se tornou
extremamente positivos para ambos.
Ui, não me quero alongar muito mais…!
Queria só acrescentar que desta vez, queria um final vago, a combinar com o
início da fanfic, também ele igualmente já in media res.
Um fim muito em aberto é, por norma, muito criticado.
Não tenho nada a dizer em minha defesa. Foi um capricho concluir do exacto
modo.
Gostaria de saber as vossas opiniões sobre esta fanfic. Partilhem-nas, por
favor.
Beijinhos a todos e OBRIGADA!
Nunca apreciei fanfics e continuo sem gostar. Compreendo que seja algo menos trabalhado, no sentido de ser construído mais à base do diálogo, por exemplo. É uma partícula que me desagrada na totalidade, todavia, estou na presença de uma fanfic, não um texto literário, portanto, não posso criticar em demasia esse ponto.
ResponderEliminarCreio que conseguiste criar uma história simples, boa, baseando-te em diversas leituras tuas, parece-me. Talvez por já ler tanta coisa - não só livros, mas também histórias online -, tudo me soa a óbvio; é fácil, para mim, descobrir que determinadas coisas se vão passar e isso aborrece-me. Nesta fic aconteceu isso. Não adivinhei tudo, é claro, pois tal peripécia seria impossível, a não ser que eu estivesse dentro da tua cabeça.
Felicito-te pelo teu trabalho! Espero que a Two Become One ultrapasse esta, ou se mantenha no mesmo nível de qualidade, contudo nunca o desça.
Beijos, Alyra Richards*
Olá, Alyra!
EliminarPrimeiro, uau! Um comentário longo =D São sempre bem-vindos ao meu blog!!!
Segundo, obrigada pelo voto de confiança para a escrita de Two Become One *.* Espero não desapontar ;)
E em último lugar queria agradecer um gigantesco obrigada por ao longo desta fanfic, teres deixado a tua marca e opiniões sinceras e construtivas!
Beijinhs!
Desculpa, entusiasmei-me e acabei por deixar aqui um testamento xD
EliminarA minha época de teste começa já esta semana, portanto, não sei quando irei ler a tua nova fic, mas assim que puder, fá-lo-ei! :)
Não é necessário agradecer, apenas faço o meu papel de leitora :P
Beijinhos e boa escrita!
Ñ tens de pedir desculpa! Eu gosto de testamentos XD
EliminarEsforça-te nos testes ;P
Beijinhs e desejo-te, igualmente, uma boa escrita =P