Estávamos abraçados de corpos suados, quando o meu
telemóvel toca.
Era 01h40, logo achei muito estranho aquele telefonema.
Sérgio quase implorava para que eu não atendesse, mas algo dentro de mim berrava a plenos pulmões para que eu fizesse exactamente o contrário.
Algo mais forte do que a luxúria do momento que estávamos a passar.
Algo, claramente superior a tudo o resto: o amor que percorria o sangue, um sangue partilhado…
- Estou?! Quem fala?
Do outro lado da linha, respondeu aquela voz.
- Nathaira.
Instantaneamente caiu-me uma lágrima grossa e apressada da vista.
- Isobel…
Oh, aquela pronúncia. A mesma que a minha…
- Olá, maninha.
Inspirei pela boca com dificuldade.
Era 01h40, logo achei muito estranho aquele telefonema.
Sérgio quase implorava para que eu não atendesse, mas algo dentro de mim berrava a plenos pulmões para que eu fizesse exactamente o contrário.
Algo mais forte do que a luxúria do momento que estávamos a passar.
Algo, claramente superior a tudo o resto: o amor que percorria o sangue, um sangue partilhado…
- Estou?! Quem fala?
Do outro lado da linha, respondeu aquela voz.
- Nathaira.
Instantaneamente caiu-me uma lágrima grossa e apressada da vista.
- Isobel…
Oh, aquela pronúncia. A mesma que a minha…
- Olá, maninha.
Inspirei pela boca com dificuldade.
A chegada da irmã à história... Que papel terá ela?
ResponderEliminarEspero que a história dê uma reviravolta, que fique mais emocionante!
Boa escrita. Beijos*
Isto lá são maneiras de se deixar uma pessoa?
ResponderEliminarHá que desenvolver mais isto sim? ... é a estabilidade emocional do teu afilhado que está em causa, sim?
Beijinhoooos primita Ramos <3
OMG, curiosa pelo próximo...
ResponderEliminarMais mais mais...
Beijinhos :*
AHAHAHAHHAHAHAHA!!!
ResponderEliminarAinda bem que despertei muita curiosidade nas leitoras =D!
Beijinhs
tou super curiosa para ver o proximo...
ResponderEliminarcontinua...